E então a menina mulher saiu da sombra, o Sol (sua fuga inconsciente) a penetrou pela primeira vez. Ela já havia conhecido algumas luzes (só alguns brilhos na verdade), mas nada parecido com aquele encontro com a própria alma que o Sol lhe proporcionara.
Ela se iluminou, fez um juramento ao Sol. A partir de então ele seria seu primeiro e último. Renascendo e se pondo conforme o seu ciclo. Mas sempre o seu eterno Sol.